ParaBence Pál Deák, economista e advogado especializado em Direito Imobiliário, a queda de encargos de financiamentos imobiliários torna “mais acessível este tipo de operação aos contratantes”. Além do mais, o advogado aponta que “deverá ainda haver mais diminuição nos custos e consequentemente nas tarifas praticadas. Tudo como meio de minimizar os impactos da pandemia na economia”.
“Por outro lado, no Brasil, vivemos um período inédito sobre as tarifas para o crédito imobiliário. Taxa oficial nos níveis históricos mais baixos e o empréstimo privado se mexendo também nesse sentido. Temos clientes, na ponta final desse processo, com juros a 7,5% ao ano, no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), o que já é algo baixo para os padrões do País.”
E finaliza: “juros mais baixos significam menos custos para todos e maior previsibilidade, tanto para as companhias quanto para os clientes. Em outras palavras, o dinheiro acaba ficando mais barato e permite decisões sob menos pressão”.